Hoje sabemos que a Esfinge tem o rosto desse faraó. Foi restaurada por um príncipe da 18a dinastia, o qual teria sonhado que a Esfinge lhe disse que ele se tornaria faraó quando fizesse isso. O príncipe? Esse virou faraó Tutmés ou Tutmósis IV, que reinou em a. Os antigos egípcios eram negros? Os faraós eram considerados deuses?

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Terra de tesouros e mistérios. Com convencimento, filmes desse tipo levam muitos jovens a sonhar com a carreira de arqueólogo. No entanto, o Egito foi bem mais que tumbas. E, assim como muitos de nós, acreditavam na vida após a morte. A tradição do Egito antigo é enorme: começa por volta de a. A propósito: elas serviam para os faraós aproveitarem a vida após a morte. Por isso, achamos ali objetos que pertenciam a uma minoria. As estimativas variam, mas as pesquisas mais recentes falam de 10 mil a 40 mil trabalhadores bem menos que as restante antigas, que mencionavam até mil.

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No final do século VII a. Em a. Depois de Shabaka, houve o reinado de Shebitku e Taharqa, ambos filhos de Piye, que tiveram tempos de muita prosperidade devido as suas vitórias militares sobre invasores mal sucedidos, tudo graças a aliança militar estabelecida por seu tio com os hebreus. Tempos de chuva marcaram o reinado de Taharqa, o que garantiu grandes colheitas e muita fartura, tanto que com os recursos que sobraram, foi possível ampliar o templo de Amon e ainda construir mais dois templos no monte Jebel Barkal, onde acreditava-se que o Deus havia nascido. Notifique-me sobre novas publicações por e-mail.